sábado, 30 de janeiro de 2010

Viagem

Um barco parado é um convite à viagem. Interior, por este grande rio acima. Um rio de águas calmas, aconchegadas pela neblina, quase sem movimento. E a viagem começa.
Toda aquela serenidade, calmaria, convidava à reflexão. Uma paz enorme invade o viajante. Até que aquele cintilar surge como uma faca a rasgar o momento. Por segundos, mas é um golpe naquela quietude. E a viagem acaba.

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